domingo, 13 de abril de 2008

What am I to you?

Comecei com 'Ventisquero Grey - Syrah 2003', passei por Norah Jones, Piaf, Nando Reis, acho que nesse meio tempo comi algumas fatias de pizza e terminei sozinha, quase bêbada no msn, digo quase, com um 'Clos des Nobles - Cabernet Franc 2006', ouvindo agora Fernanda Takai, cantando Nara Leão... Bom, estava meio triste, como sempre... Até que o Forasteiro, ofertou em minha homenagem Cartola (As rosas não falam). Eu idiota como sempre, achei lindo e me emocionei. Enchi mais uma taça. Perguntei o por quê daquilo... disse ele: "Nem sempre precisamos de um porque"... Juro que às vezes tenho vontade de te mandar à merda... Às vezes parece que você lê meus pensamentos... Você é malvado! Você deu a idéia de que essa minha bebedeira ia resultar num post, e cá estou estou eu, escrevendo coisas sem pé nem cabeça, que amanhã ou depois, embora não me arrependa vou morrer de raiva por ter escrito, e mais ainda por você ter lido... Não estou voltando ao mesmo papo de antigamente, de que eu gosto de você, mas você não gosta de mim... Hoje já nem sei o que eu sinto. Nem sei direito a intensidade dos meus sentimentos. Apenas sei que algo ainda me balança... Aconteceram muitas coisas nos útimos dias que me fizeram mudar radicalmente meu ponto de vista. Pessoas diferentes que entraram na minha vida e me proporcionaram momentos muito especiais. E isso tudo contribuiu para que eu me conhecesse melhor, e agora tudo parece mais claro. De certo modo aquela euforia adolescente passou, mas as borboletas ainda existem, e uma das coisas que mais tenho certeza é que te quero cada vez mais próximo e presente na minha vida... Seja como amigo, admirador, observador, do jeito que você achar melhor...
Viu só!? Eu pedi pra você vir me salvar...

3 comentários:

Georgia disse...

Minha amiga...
Primeiro, "nem sempre precisamos de um porquê"... Nós, mulheres, cabeças pensantes até demais, precisamos sim. Bom, não é que precisemos de um porquê, no fundo, queremos um motivo substancial, algo que se materialize e então podemos seguir em frente ao invés de acumular perguntas.
Mas jamais teremos as tais respostas, não é? Nadamos, nadamos e... morremos na praia. Simplesmente porque algumas coisas são assim. Só acontecem. Não se explicam, não têm motivos. Certas coisas não nos é permitido (talvez não seja bem esse o termo) mudar. Elas são porque são. Estão além do nosso alcance.
E isso, minha cara, é uma m.!

"De certo modo aquela euforia adolescente passou, mas as borboletas ainda existem, e uma das coisas que mais tenho certeza é que te quero cada vez mais próximo e presente na minha vida... Seja como amigo, admirador, observador, do jeito que você achar melhor... Viu só!? Eu pedi pra você vir me salvar..."

Perceba comigo: você já está na fase 3, a da barganha. rsrsrs
Precisamos conversar urgente, mesmo. Sentar e conversar.
bj
P.S. É duro ser só sentimentos, né? Poucos compreendem a dimensão...

Fernanda Watzko disse...

Ai Gê...
Fase da barganha???
Isso é ruim né? Ô céus... deu até vontade de apagar o post... e agora?

Baguncinha total aqui dentro!

Help me!

Artsy-Fartsy disse...

Amém, irmãs!