domingo, 11 de maio de 2008

Quem inventou a distância não sabia o que era saudade


Não acho que seja o tipo de coisa que aconteça exclusivamente comigo. Mas é algo muito comum, ao menos para mim. As pessoas mais legais que apareceram na minha vida e que realmente fizeram diferença, aquelas que realmente gostam de mim, e que são infinitamente especiais, cedo ou tarde acabam indo embora. Elas sempre se vão. Deixando uma enorme saudade, mas levando cada uma delas um pedacinho do meu coração.

4 comentários:

Anônimo disse...

ah! comigo a maioria das vezes acontece isso..
o q acontecia mais qdo eu era criança, era q as melhores professoras iam embora mais cedo e eu ficava com saudades de quem realmente me ensinava alguma coisa e tinha q aturar professoras chatas e idiotas..
acho q desde sempre vão ter essas saudades do q foi bom e q foi insubstituóvel.. c´est la vie!

Michele disse...

Dra. Repolha (achei demais esse nick! hahaha), não é só com vc que acontece! Aliás, são poucas as pessoas que chegam e permanecem "para sempre" em nossa vida! Deixam sim muito em nós, levam outro tanto com elas, e deixam o espaço para novos corações que estão por vir! Pessoas são como fases em nossas vidas: começam (chegam), terminam (se vão) e sempre, sempre deixam algum aprendizado! :)

Gostei de sua intensidade ali na sua descrição. Também sou exagerada e me entrego, de cabeça. Se não, não tem graça! :D

Beijos e boa semana!

Michele disse...

Dra., vou te linkar agora mesmo também, assim te visito sempre! hehehe

Um beijo e obrigada pelo elogio, viu?

Anônimo disse...

Por que será que eu me vi totalmente nesse texto?
É impressionante como isso SEMPRE acontece cmg... desde criança.
Quase um carma, sabe?
Quem foi embora dessa vez?

Boa semana
;**