“A esperança me chama, e eu salto a bordo, como se fosse a primeira viagem. Se não conheço os mapas, escolho o imprevisto: qualquer sinal é um bom presságio. Seja como for, eu vou, pois quase sempre acredito: ando de olhos fechados feito criança brincando de cega. Mais de uma vez saio ferida ou quase afogada, mas não desisto. A dor eventual é o preço da vida: passagem, seguro e pedágio.”
3 comentários:
Gostei do seu blog, me acrescentou. Vou add a minha lista de links... :)
Kelly Jessie
Bom, tão bom, mas tão bom mesmo que eu vou roubar o post e posto lá em casa... hehehe
Lia Luft é tudo de bom!
bj
Oops! Hahahahaha! Acabei de dar uma de L. Luft lá no blogue da Gê... não sou o maior fã que ela tem - longe disso - e nunca neguei; contudo, não posso deixar de reconhecer-lhe os méritos. Prefiro a intelectual poliglota, tradutora e pensadora, à atual.
Abraços fortes!
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