sábado, 18 de julho de 2009

Ao amor da minha vida

Há tempos que venho lhe procurando. Em todos os lugares, em todos os olhares, dentro dos meus sonhos. Mais e mais aumenta a minha vontade, e em contra partida, você parece cada vez mais distante. Algo irreal, impossível. Utopia? Em alguns momentos o desejo de te encontrar era tão grande, que deixei me confundir por olhares, por palavras e até mesmo por um abraço amigo. Me entreguei ao delírio, à fantasia... Me iludi, sofri, desesperei. Você vive escapando por entre meus dedos. Vive correndo para longe de mim. Cansei! Quem sabe um dia, num dia daqueles mais improváveis, onde nada de bom pareça acontecer, a gente se esbarre numa esquina qualquer. Por hora, não mais te espero, não mais procuro.

2 comentários:

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Olha, eu acho que nós não devemos forçar os acontecimentos, mas sim, esperar acontecer. Afinal, o futuro a DEUS pertence.

Beijos,

Furtado.

Anônimo disse...

Já sentistes a areia fina quente da praia, quando tentamos fechar as mãos. Sensação deliciosa o fluir da areia entre os dedos.
Alguns grãos sempre ficam.
Por analogia, não abra mão dos momentos, e nem apegue-se aos poucos grãos que sobraram.
Tente novamente, curta o prazer do momento, e talvez , terás uma pedra preciosa em suas mãos, que não fluirá entre os dedos, e ali permanecerá, contigo para o todo sempre.