"No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigindo que eles sejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmos criamos."
Trecho de "Comer, rezar, amar" de Elizabeth Gilbert
2 comentários:
Eu concordo com a autora. Na verdade a nossa tendência é essa, é amar o que nós vemos e queremos e não como as pessoas são. Acho que Rubem Alves traduziu isso bem: eu te amo pelo teu retrato e não pelo que és na minha frente.
PS: Não consigo ler esse livro "Comer, Rezar, Amar". Já parei e voltei mil vezes e não desenrola. Só eu estou achando chato demais??
Bjs
A primeira parte eu achei fascinante, talvez por toda paixão e gastronomia da Itália... o restante não segue o mesmo ritmo. Mas eu gostei! ;)
Postar um comentário